Após mais de uma década sem novidades na franquia, Splinter Cell retorna em formato de série animada na Netflix. Intitulada Splinter Cell Deathwatch, a produção é uma parceria entre a Ubisoft Film & Television e o estúdio Sun Creature, conhecido por trabalhos em Love, Death & Robots.
O grande destaque é o envolvimento de Derek Kolstad, roteirista responsável pelos filmes John Wick. Sua assinatura garante uma abordagem mais sombria, tensa e cheia de ação — características que marcaram tanto o assassino John Wick quanto o agente Sam Fisher.
A série se posiciona como uma continuação direta de Splinter Cell: Blacklist (2013). Sam Fisher, agora mais velho e afastado da espionagem, é forçado a retornar ao 4th Echelon para enfrentar uma ameaça do passado. A narrativa mistura:
- Intriga política
- Ação tática
- Drama psicológico
- Tecnologia militar avançada
Com 8 episódios de 30 minutos, Deathwatch promete agradar tanto fãs antigos quanto novos espectadores.
A estética da série é sofisticada e madura, com animação de alta qualidade e direção focada em criar tensão constante. A ambientação lembra os melhores momentos da franquia nos games, com cenários urbanos, operações secretas e dilemas morais.
Com o sucesso de adaptações como Castlevania e Arcane, a Netflix aposta alto em Splinter Cell: Deathwatch como seu próximo hit entre adaptações de videogames. A presença de Kolstad no roteiro aumenta a expectativa de uma narrativa envolvente e cheia de reviravoltas.
Trailer
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