A Nintendo surpreendeu o mundo gamer ao revelar que o Switch 2 será capaz de rodar Resident Evil Requiem com ray tracing, uma tecnologia antes exclusiva de consoles mais potentes como o PlayStation 5 e Xbox Series X. O anúncio foi feito durante o Nintendo Direct de setembro de 2025, e já está gerando grande expectativa para o lançamento em 27 de fevereiro de 2026.
Desenvolvido pela Capcom com a poderosa RE Engine, Resident Evil Requiem marca o retorno à icônica Raccoon City, agora com uma protagonista inédita: Grace Ashcroft, uma agente do FBI envolvida em uma investigação sombria.
O trailer exibido no evento mostrou:
- Ambientes escuros e detalhados com iluminação global via ray tracing (RTGI)
- Texturas realistas, incluindo pele, suor e expressões faciais
- Atmosfera de horror psicológico combinada com ação intensa
Mesmo com algumas limitações gráficas, como sombras e reflexos em resolução reduzida, o Switch 2 manteve a fidelidade artística do jogo.
A presença de ray tracing no Switch 2 indica um avanço significativo em relação ao modelo anterior. Segundo análises da Digital Foundry, o console é capaz de renderizar iluminação global com ray tracing, mesmo que a resolução final seja limitada a 1080p a 30 FPS.
Isso representa:
- Fim da dependência de cloud gaming para jogos AAA
- Paridade técnica com outras plataformas no lançamento
- Maior apelo para desenvolvedores que antes evitavam o ecossistema Nintendo
Além de Requiem, a Capcom confirmou que Resident Evil 7: Biohazard e Resident Evil Village também estarão disponíveis no Switch 2 no mesmo dia. Diferente das versões anteriores em nuvem, esses ports serão completos e jogáveis offline, com todos os DLCs inclusos.
Com o suporte a ray tracing e títulos AAA no lançamento, o Switch 2 promete:
- Atrair jogadores hardcore que antes priorizavam outras plataformas
- Expandir o catálogo de jogos de terror e ação
- Reforçar a posição da Nintendo como concorrente direta na nova geração
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